1º Atividade da Xênia

terça-feira, 30 de março de 2010

Clareza do Professor

https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=gmail&attid=0.5&thid=127ace6e3be2bea7&mt=application%2Fvnd.ms-powerpoint&url=https%3A%2F%2Fmail.google.com%2Fmail%2F%3Fui%3D2%26ik%3Daf98c47861%26view%3Datt%26th%3D127ace6e3be2bea7%26attid%3D0.5%26disp%3Dattd%26realattid%3D0.5%26zw&sig=AHIEtbQjt-eO3vQoBtaJ9r9w458V3E72MQ

DIDÁTICA - UMA FERRAMENTA INTERDISCIPLINAR

https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=gmail&attid=0.3&thid=127b95ef0446badd&mt=application%2Fvnd.ms-powerpoint&url=https%3A%2F%2Fmail.google.com%2Fmail%2F%3Fui%3D2%26ik%3Daf98c47861%26view%3Datt%26th%3D127b95ef0446badd%26attid%3D0.3%26disp%3Dattd%26zw&sig=AHIEtbSljoZ5E9OhW7nOkwkguea8dxWcjQ

Apresentação do PowerPoint

https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=gmail&attid=0.4&thid=127b95ef0446badd&mt=application%2Fvnd.ms-powerpoint&url=https%3A%2F%2Fmail.google.com%2Fmail%2F%3Fui%3D2%26ik%3Daf98c47861%26view%3Datt%26th%3D127b95ef0446badd%26attid%3D0.4%26disp%3Dattd%26zw&sig=AHIEtbROHAo9cPdHP6e4Vr-FKzEDJoEMqA

Apresentação quem é o pedagogo

https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=gmail&attid=0.1&thid=127ace6e3be2bea7&mt=application%2Fvnd.ms-powerpoint&url=https%3A%2F%2Fmail.google.com%2Fmail%2F%3Fui%3D2%26ik%3Daf98c47861%26view%3Datt%26th%3D127ace6e3be2bea7%26attid%3D0.1%26disp%3Dattd%26realattid%3D0.1%26zw&sig=AHIEtbS7VBanEVejagOjk3BfdKFKH6lG5Q&pli=1

segunda-feira, 29 de março de 2010

Reflexões sobre os capítulos VII e VIII do livro Introdução à Filosofia de Miguel Reale.

Esse e o site com os slides de Filosofia do Professor Miguel Reale.

https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=gmail&attid=0.1&thid=127a547450d6f8c5&mt=application%2Fvnd.ms-powerpoint&url=https%3A%2F%2Fmail.google.com%2Fmail%2F%3Fui%3D2%26ik%3Daf98c47861%26view%3Datt%26th%3D127a547450d6f8c5%26attid%3D0.1%26disp%3Dattd%26realattid%3Df_g7bz3ku20%26zw&sig=AHIEtbRL6mwMiCAHq1MMx48rXKC4ZVzkfQ

segunda-feira, 22 de março de 2010

Estudo Dirigido "A Educação do Homem Feudal" Data de Entrega: 01/04/10

CURSO: Pedagogia – 1º Semestre – Matutino/Noturno
DISCIPLINA: História da Educação
PROFESSORA: Xênia Honório
DATA: __/__/2010
ALUNOS(AS): ____________________________________________________________________


A EDUCAÇÃO DO HOMEM FEUDAL – ESTUDO DIRIGIDO

As questões devem ser respondidas com base na leitura e estudo do texto: “A educação do homem feudal” (PONCE, Aníbal. 2003. cap. IV).


1. Como se estruturou o novo modo de produção que surge com a decadência do modo de produção escravista?
2. Qual a diferença fundamental entre escravo, vilão e servo?
3. Por que o sistema de vassalagem era mais vantajoso que o escravista?
4. Explicite as “variedades” sociais existentes no feudalismo.
5. Explicite o papel da religião cristã na preservação do status quo durante o modo de produção feudal.
6. Explicite de que maneira a igreja católica conseguiu controlar a economia feudal.
7. Sobre o que se assentava a economia do senhor feudal e a economia monástica?
8. Como se verificava a divisão social do trabalho dentro dos monastérios?
9. Explicite por que os monastérios se constituíram nas primeiras escolas medievais.
10. Explicite as categorias em que se dividiam as escolas monásticas e a quem eram destinadas.
11. A medida que o Império se reconstruía os monastérios foram criando ao lado das escolas para oblatas as escolas “externas”. Como eram essas escolas, a quem e a que se destinavam e o que era ensinado?
12. Que profissionais eram formados nas escolas “externas” dos monastérios?
13. Explicite como eram formados os guerreiros.
14. Explicite as origens da nova classe social que começou a se formar na Idade Média.
15. Explicite qual tipo de educação era exigida para os filhos da nova classe (que começou a se formar na Idade Média) e qual o conteúdo ensinado nas escolas.
16. Explicite as origens das universidades da Idade Média e sua organização.
17. Que vantagens a fundação das universidades possibilitou à burguesia?
18. Que tipo de estudante costumava freqüentar as universidades?
19. Como era o ensino nas escolas municipais, como se organizavam e quem as freqüentavam?
20. Explicite a importância do ensino de aritmética nas escolas municipais e nas escolas religiosas.
21. Como a igreja se organizou para manter sobre o seu domínio a cultura?
22. Que tipo de homem o renascimento se propõe formar?

Estudo Dirido da Sociedade Romana

CURSO: Pedagogia – 1º Sem. Mat/Not.
DISCIPLINA: História da Educação
PROFESSORA: Xênia Honório
DATA: __/__/2010
ALUNO(A): _____________________________________________________________________

As questões devem ser respondidas com base no texto “A educação do homem antigo - segunda parte – Roma” (PONCE, ANÍBAL. Cap. III, p. 61-81).

1. Quais as “variedades” sociais existentes na sociedade romana? Explique as diferenças entre elas?
2. Explicite qual deveria ser o programa de formação de um nobre romano? E como essa formação era desenvolvida.
3. Qual era o ideal pedagógico da educação romana?
4. A partir da ascensão da indústria e comércio surgem os novos ricos, mas quem são eles?
5. Explicite como fica organizada a educação a partir das exigências dos membros da nova classe que surge? Onde o ensino e ministrado? O que se ensinava?
6. Como os professores eram vistos perante os romanos na antiguidade? Por quê?
7. Descreva como foi a trajetória de pagamento dos serviços de ensino prestados pelos professores.
8. Com a criação de um exército permanente como ficam direcionadas as atividades da aristocracia (latifundiários e novos ricos)?
9. Por que a filosofia foi considerada uma indolência impertinente?
10. Após a reabertura das escolas como ficou organizado o ensino prático? O que era ensinado?
11. O que motivou o imperador Juliano em 362 passar o ensino a cargo do estado?
12. Explique “O ensino oficial era comparado ao exército”.
13. De acordo com os estudos sobre a sociedade romana, analise e julgue as proposições abaixo em C (certo) e E (errado).
a. ( ) Os professores eram valorizados, visto que trabalhavam para educar os filhos dos nobres.
b. ( ) A instrução que o jovem nobre recebia de algum escravo letrado ia muito pouco além das primeiras letras.
c. ( ) A educação era assim constituída: os ludimagisters, para a educação primária, os retores, para a educação média, e os gramáticos, para a educação superior.
d. ( ) A necessidade de uma “nova educação” começou a se fazer sentir a partir do momento que surge uma nova classe, que começa a se firmar, a dos comerciantes e industriais.
e. ( ) Com o surgimento das escolas privadas aqueles que não podiam pagar professores particulares para seus filhos os colocavam para estudar nas lojas de instruções.
f. ( ) A educação era assim constituída: os ludimagisters, para a educação primária; os gramáticos, para a educação média; e os retores, para a educação superior.
g. ( ) Em meados do século IV o Imperador (Juliano), temeroso que os cristãos se apoderassem do ensino, passou-o a cargo do Estado.
h. ( ) Com o surgimento das escolas privadas aqueles que não podiam pagar professores particulares para seus filhos entravam em acordo para custear os gastos de uma escola.
i. ( ) Os professores eram desvalorizados, mesmo trabalhando para educar os filhos dos nobres.
j. ( ) A educação precisava preparar funcionários ideologicamente bem treinados para os cargos do Estado.
k. ( ) A primeira notícia segura a respeito de uma escola primária em Roma data de 449 a.C.
l. ( ) O ensino era uma verdadeira indústria – havia grande concorrência por alunos.

Projeto de Ensino

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS


CSG 09 lotes 15/16 - Taguatinga Sul - DF
Fone: (61) 3356-8150
NÚMERO
/NUPE




DADOS DO PROJETO


TÍTULO DO PROJETO
III TÚNEL DO TEMPO: A trajetória histórica da educação brasileira.
DEPARTAMENTO CURSO ANO BASE
Pedagogia/NUPE Pedagogia 1º./2010
PROFESSOR/ORIENTADOR/RESPONSÁVEL REGIME DE TRABALHO MATRÍCULA Nº
Xênia Honório Integral 0360
TELEFONE / RAMAL
3356-8150
E-MAIL
zenaide@facitec.br / profa_xenia@yahoo.com.br



EQUIPE DE TRABALHO


Professore(s)
NOME DEPARTAMENTO DISCIPLINA HORAS DEDICADAS AO PROJETO FUNÇÃO/ATIVIDADES REMUNERADO POR
Zenaide Borges Pedagogia Todas 20h Coord. Facitec
Xênia Honório Pedagogia História da Educação 20h Professora Facitec
Andréia Júlio NUPE NUPE 20h Professora Facitec


Aluno (s)
NOME DEPARTAMENTO DISCIPLINA HORAS DEDICADAS AO PROJETO FUNÇÃO/ATIVIDADES REMUNERADO POR
Alunos do primeiro semestre mat./not. Pedagogia História da Educação 20h xxx



DADOS DAS ATIVIDADES


Caracterização

( ) Programa
(X) Projetos
( ) Cursos ( ) Eventos
( ) Prestação de Serviços
( ) Produção e Publicação ( ) Produção de Material Didático e Pedagógico
( ) Outros – especificar: __________________________
___________________________________________


Área Estratégica – principal e secundária

( ) Comunicação Social
(X ) Cultura e Sociedade
( x) Educação e Cidadania ( ) Desenvolvimento Científico e Tecnológico
( ) Direito Humanos e Integração Política
( ) Saúde e Qualidade de Vida ( ) Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
( ) Outros – especificar: _______________________
_________________________________________






DADOS DAS ATIVIDADES (continuação)

Resumo/Descrição da Atividade

O trabalho será desenvolvido nos primeiros semestres do curso de Pedagogia, iniciando-se com pesquisa que será realizada em diversos materiais (livros, revistas, internet etc.) e que dará fundamentação teórica para o posterior planejamento dos seminários, que serão apresentados no decorrer das aulas do 2º bim. de 2009.




Justificativa

A pesquisa em história da educação vem ganhando importância no campo educacional, visto que, cada vez mais, novos objetos estão sendo trabalhados na sua historicidade. Portanto, como afirma Sanfelice (1999, p. 47) é “fundamental estudar a história da educação, atentado-se para alguns pontos fundamentais no que se refere ao papel desempenhado pela educação nas diferentes organizações da sociedade”.
O estudo da história da educação, dessa forma, deve possibilitar ao aluno do curso de Pedagogia compreender as relações de poder e os mecanismos de exclusão que se produzem e reproduzem em determinados contextos sociais, para alavancar mudanças que possibilitem a superação das condições sociais.
Assim, com esse intento propõe-se aos alunos do 1º semestre de Pedagogia, futuros professores, uma pesquisa sobre a História da Educação Brasileira. Os alunos buscarão informações sobre os processos educacionais a partir do contexto social, político e econômico vivenciado pelo Brasil.

Objetivo Geral

Identificar a importância da História da Educação para a compreensão da organização escolar no Brasil e no mundo.

Objetivos específicos

 Identificar os aspectos essenciais da educação brasileira nos diversos períodos.
 Situar a educação brasileira de cada período histórico em seu contexto sócio-econômico.
 Proporcionar uma reflexão crítica sobre a educação ao longo de sua história.

Metodologia

O trabalho será desenvolvido por meio de pesquisa em livros citados na bibliografia do Plano de Ensino da disciplina e de outros disponíveis na biblioteca da faculdade, também poderá ser realizada em revistas, jornais e sites da internet.
Os resultados da pesquisa serão apresentados por meio de trabalho escrito1 e apresentação oral2, que serão organizados por períodos: (Período Colonial (1500 – 1821), Período Imperial (1822 – 1888), 1ª República (1889 – 1929), 2ª República (1930 – 1936), Estado Novo (1937 – 1945), Nova República (1946 – 1963), Regime Militar (1964 – 1985), Abertura Política (1986 – 2010)).
1. O trabalho escrito será composto de:
 Cabeçalho;
 Título (PERÍODO) centralizado e em negrito;
 Introdução;
 Desenvolvimento (produção de texto construída pelos próprios alunos a partir do resultado das pesquisas SEM CÓPIA);
 Considerações finais (fechamento do trabalho);
 Referências.
O trabalho escrito deverá ser construído em papel A4, em no máximo 3 páginas, fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, espacejamento entre linhas 1,5 e margens superior e esquerda 3cm, inferior e direita 2cm. Deverá ser digitado, impresso e entregue para a professora no dia da apresentação oral.
2. As apresentações orais (seminários) devem ser auxiliadas por recursos audiovisuais (retroprojetor, slides no PowerPoint, cartazes e outros).

Cronograma ou Programação

FASES ATIVIDADES PERÍODO
1ª. Fase Pesquisas março a junho
2ª. Fase Elaboração do trabalho escrito e apresentação oral abril a junho
3ª fase Exposição e apresentação das descobertas abril a junho
Local e Horário
Data* Matutino: Sala 216 – de 10h as 11h40 min.
Noturno: Sala 216 – de 21h20 as 22h30 min.
* As apresentações orais (seminários) e entregas dos trabalhos escritos acontecerão nas seguintes datas:
MATUTINO:
 GRUPO 1: Período Colonial (1500 – 1821) – 16/04
 GRUPO 2: Período Imperial (1822 – 1888); GRUPO 3: 1ª República (1889 – 1929) – ambos no dia 23/04.
 GRUPO 4: 2ª República com ênfase no Manifesto dos Pioneiros da Ed. Nova (1930 – 1936) – 30/04
 GRUPO 5: Estado Novo com ênfase nas Leis Orgânicas (1937 – 1945) – 07/05
 GRUPO 6: Nova República com ênfase na Lei 4.024/61 (1946 – 1963) - 14/05
 GRUPO 7: Regime Militar com ênfase na Lei 5.692/71 (1964 – 1985) – 21/05
 GRUPO 8: Abertura Política com ênfase na Lei 9.394/96 (1986 – 2010) - 28/05
Avaliação do trabalho: 28/05

NOTURNO
 GRUPO 1: Período Colonial (1500 – 1821) – 15/04
 GRUPO 2: Período Imperial (1822 – 1888); GRUPO 3: 1ª República (1889 – 1929) – ambos no dia 22/04.
 GRUPO 4: 2ª República com ênfase no Manifesto dos Pioneiros da Ed. Nova (1930 – 1936); GRUPO 5: Estado Novo com ênfase nas Leis Orgânicas (1937 – 1945) – ambos no dia 29/04.
 GRUPO 6: Nova República com ênfase na Lei 4.024/61 (1946 – 1963) - 06/05
 GRUPO 7: Regime Militar com ênfase na Lei 5.692/71 (1964 – 1985) – 13/05
 GRUPO 8: Abertura Política com ênfase na Lei 9.394/96 (1986 – 2010) - 27/05
Avaliação do trabalho: 27/05


Avaliação

A AVALIAÇÃO OCORRERÁ DE FORMA INDIVIDUAL E PROCESSUAL, portanto todos os componentes devem participar da elaboração e apresentação do trabalho.
Distribuição das notas:

• exposição do conteúdo (individual) – 1,5 ponto
• recursos materiais - decoração da sala, cartazes, folhetos, resumos, vídeos, slides em PowerPoint etc. – (grupo) – 0,5 ponto
• trabalho escrito (grupo) - 1,0 ponto
• faixa do tempo (individual) - 1,0 ponto


Critérios para avaliação da apresentação oral:
Domínio de conteúdo (0,80), Postura adequada (gestos, voz e linguagem) (0,4), Organização e dinamicidade na explanação do assunto (0,3).

A faixa do tempo (esquema) será entregue no dia da última apresentação oral e deverá apresentar no mínimo 10 fatos mais relevantes de CADA UM DOS PERÍODOS APRESENTADOS. Ela será construída a cada apresentação oral (serão reservados os últimos 10 min de cada aula para essa construção).



Público alvo

Alunos do primeiro semestre do curso de Pedagogia Matutino e Noturno.


Datas Realização Outros dados

02/2009
INÍCIO
06/2009
TÉRMINO

(x ) Intracurso
( ) Intercurso
( ) Intradisciplinar
( ) Interdisciplinar

Local da realização – FACITEC – sala de aula



Carga horária – 20h


• Este projeto de ensino será realizado, nas suas fases de planejamento, elaboração, execução
e avaliação durante o horário destinado para a disciplina.


__________________ _____________________
Coordenadora do NUPE Professor(a) responsável





RESULTADO FINAL

APROVAÇÃO

PARECER FINAL DA(S) COORDENAÇAO(ÔES) DO(S) CURSO(S)



( ) Deferido
( ) Indeferido
/ / 2010
DATA


Assinatura

quarta-feira, 17 de março de 2010

Estudo Dirigido da Professora Xênia

CURSO: Pedagogia – 1º Sem. Mat/Not.
DISCIPLINA: História da Educação
PROFESSORA: Xênia Honório
DATA: __/__/2010
ALUNO(A): _________________________________________________________________________

As questões devem ser respondidas com base no texto “A educação do homem antigo - primeira parte – Esparta e Atenas” (PONCE, ANÍBAL. Cap. II, p. 35-60).
1. Explique como foi o processo de passagem da comunidade primitiva para a sociedade dividida em classes.
2. A educação imposta pelas classes proprietárias deveria cumprir a três finalidades básicas? Explicite-as.
3. Qual passa ser o ideal pedagógico quando a sociedade comunista primitiva transforma-se em sociedade dividida em classes?
4. Como fica a organização social da sociedade grega após a divisão em classes sociais?
5. O que favoreceu o grande desenvolvimento do comércio na Grécia durante a antiguidade? Quais influências sociais teve esse desenvolvimento?
6. Como era constituída e organizada a sociedade espartana?
7. Em relação a Grécia durante a antiguidade, apresente os fatos que mais marcaram a educação em Esparta.
8. Qual era o fim supremo da educação espartana?
9. Como era constituída e organizada a sociedade ateniense?
10. Em relação a Grécia durante a antiguidade, apresente os fatos que mais marcaram a educação em Atenas.
11. Como era visto o trabalho em Esparta e Atenas?
12. Em relação à educação espartana e ateniense analise e julgue as proposições abaixo em C (certo) e E (errado).
a. ( ) O programa de educação, que podia ser cumprido pelo jovem nobre ateniense, compreendia: escola elementar e palestra até os 14 anos, ginásio até os 16, efebia até os 18, cidadania, dos 20 aos 50, e vida diagógica, dos 50 até a morte.
b. ( ) O fim supremo da educação espartana era assegurar a superioridade militar sobre as classes submetidas.
c. ( ) Em Atenas, o Estado impedia a entrada nos ginásios dos jovens que não haviam freqüentado as escolas e as palestras particulares.
d. ( ) A educação militar espartana era compartilhada por homens e mulheres.
e. ( ) Por volta de 600 a.C. em Atenas, surge a escola elementar, dirigida pelo Estado.
f. ( ) O fim principal da educação espartana era formar o homem das classes dirigentes.
g. ( ) A educação do jovem espartano, nobre, passava a ser dirigida pelo Estado a partir dos 18 anos, quando este começava a receber o ensino superior das artes militares e das funções do governo.
h. ( ) A educação espartana era rigidamente disciplinada por meio da prática de ginástica e austeramente controlada pelos éforos.
i. ( ) Em Atenas, aos sete anos o Estado apoderava-se do jovem e não mais abria mão dele. Até os 45 anos pertencia ao exército ativo, e até os 60 à reserva.
j. ( ) Em Atenas a leitura e a escrita eram desprezadas, visto que o que mais importava eram as virtudes guerreiras e as funções do governo.

sábado, 13 de março de 2010

Avisos:


Caros Alunos de Pedagogia 1º Semestre da Facitec. Esse é um blog onde estaremos postando todo o conteúdo e avisos sobre o Curso, qualquer dúvida falar com Maria Luiza , ou ligar para 8598-4317.

att,

Maria Luiza
Vice-Representante de Pedagogia 1º Semestre.
Facitec

A parábola do cuscuz

A parábola do cuscuz
José Florêncio Rodrigues

Se você é nordestino, certamente sabe o que é um cuscuz. Para quem não é, aí vai uma descrição: cuscuz é um bolo de fubá de milho, cozido no vapor, podendo ser servido seco ou ensopado com leite de coco.
Pois bem Como bom nordestino, quis aprender a preparar um CUSCUZ, para poder servi-Ia no café da manhã em minha casa nas ocasiões em que me tocasse desempenhar essa tarefa. Falei, então, com D. Maria Vieira, nossa cozinheira já por 26 anos, pedindo-lhe que me ensinasse a preparar um cuscuz. "Não tem nenhum mistério", disse-me ela. "O senhor pega o fubá, coloca um pouco de sal, molha, esfrega bem e coloca na cuscuzeira: logo está pronto". "Muito fácil", pensei comigo mesmo.
As férias de D. Maria Vieira foram a ocasião propícia para minha iniciação no ato de preparar um cuscuz. Na cozinha, tomei o fubá, o sal, misturei-os, coloquei água, pus na cuscuzeira e, ao cabo de uns minutos, levei a cuscuzeira à mesa.
Sentados à mesa do café da manhã, minha esposa e filhos aguardavam com expectativa desconfiada o produto do meu talento culinário.
Ao retirar o cuscuz da cuscuzeira, algo inesperado aconteceu. O cuscuz implodiu. Literalmente. Como se fosse uma farofa'. Minha esposa, mais experiente do que eu nas lides culinárias, diagnosticou de pronto: pouca água.
Posso não ser brilhante, mas sou persistente. Uma semana depois, saio para outra aventura de confeccionar um cuscuz. Se o problema com o outro havia sido pouca água, corrigi-Io-ia facilmente. Mesmos ingredientes, mais água, cuscuzeira. Retirado o cuscuz, apresentou-se aos meus olhos uma entidade monolítica, amarela. A analogia mais próxima que encontrei para "a coisa" foi o arroz servido nos restaurantes universitários, o qual recebe dos alunos a alcunha de "unidos venceremos", A platéia doméstica celebrou o segundo fracasso com gozações de todo calibre. Não me dei por vencido, entretanto.
Perguntei a uma das serventes da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, onde eu trabalhava, se ela sabia fazer cuscuz. D. Maria Jesuíno - assim ela se chama - respondeu de pronto que sim e foi logo dizendo que era fácil. Pegava-se fubá, colocava sal... Interrompi-a antes de chegar ao fim da receita, Indaguei de D. Maria, "a senhora faz um cuscuz para eu ver;" Ela olhou-me meio inquisitiva e disse: "Faço, sim. Aqui na copa da Faculdade tem um fogão. O Sr. traga fubá, sal, um pouco de polvilho e margarina, além da cuscuzeira". Pensei comigo: Aí estão alguns ingredientes que não estavam na lista de D. Maria Vieira.
No dia seguinte, hora do almoço, fomos, D. Maria Jesuíno e eu, para a copa. Prestei atenção a tudo o que ela"fazia. O ritual começava com água posta a ferver. Em seguida, ela mediu 2 xícaras de fubá, 1 colher •de sopa de polvilho e uma colher de chá de sal e misturou-os bem. Acrescentou, a seguir, 1 xícara de água e foi borrifando a massa ao tempo em que a esfregava entre as mãos. Finda esta fase, D. Maria Jesuíno testou a aderência da massa pegando um pequeno bolo e o apertando. Estava consistente. Ela observou: "está no ponto", Nesse momento, a água já fervendo, D. Maria colocou pouco mais de 2 xícaras de 'água na parte de baixo da cuscuzeira, pôs o ralo, e sobre ele a massa, compactando-a levemente, Marquei a hora quando a cuscuzeira foi para o fogo. Ao cabo de 20 minutos, D. Maria disse: "está bom". Retirou a tampa da" cuscuzeira, tomou uma faca, introduzindo-a na massa; ao retirar a faca, esta estava enxuta. Ao final, D. Maria Jesuíno desligou o fogo, espalhou margarina por sobre o cuscuz, mantendo a cuscuzeira tampada por alguns minutos. Ao provar aquele cuscuz, tive a certeza de que estava diante de um cuscuz Prêmio Nobel. Restava, entretanto, a questão: saberia eu fazer um cuscuz idêntico?
Dois dias depois fui para a cozinha cedo determinado a fazer um cuscuz igual ao de D. Maria Jesuíno. Tomei os ingredientes nas mesmas medidas que ela usou: procedimentos e tempo também, tudo igual. Retirei o cuscuz da cuscuzeira e levei-o para a mesa. Não houve comentários. Apenas o cuscuz foi comido totalmente. Estava provado que, mantidas as mesmas condições, alguém poderia ser bem-sucedido como eu fui - em preparar um cuscuz.
A história do cuscuz é, em realidade, uma alegoria sobre ação bem mais complexa: a de ensinar. Como ocorreu com minha primeira experiência em preparar um cuscuz, ensinar é algo que muitos de nós nos metemos a fazer despreparados, às vezes até compelidos por circunstâncias estranhas à nossa vontade. Existe um folclore, segundo o qual ensinar é fácil, que todos temos um pouco de professor. Ainda outro folclore, segundo o qual "professor nasce feito". Pior ainda é a crença de que, se um profissional fracassa em sua profissão, pode sempre confiar na rede de proteção, ou seja, ser professor. Não é de admirar que, dadas essas crenças, não poucos vão para a sala-de-aula e naufragam.
Como professor de Didática e Metodologia de Ensino Superior, estava cônscio dessas crenças. Nos anos iniciais da minha carreira, procurei ensinar os meus alunos a prepararem cuscuz (entenda-se "ensinar") no estilo da D. Maria Vieira. Utilizando uma bibliografia convencional, ensinava-Ihes a formular objetivos, planos-de-aula, etc. Em 1985, dei-me conta, mediante pesquisa coordenada por uma equipe de pesquisadores da PUC do Rio de Janeiro (texto publicado em Tecnologia Educacional, ano XIII, n. 59), de que a maior parte dos programas de cursos de Didática, ministrados no Rio de Janeiro, não utilizava dados de pesquisa para substanciar o seu ensino. Concluí que, ensinar Didática dessa maneira, resultaria em deixar meus alunos mais ou menos na situação em que me encontrei, ao tentar fazer meu primeiro cuscuz. Poderia dar certo, poderia não dar, como, de fato, não deu. Era preciso mudar a orientação do ensino da Didática e Metodologia do Ensino Superior, trazendo dados da pesquisa que respaldassem a prática do Ensino.
Essa mudança levou-me a algumas indagações preliminares. Que fatores no âmbito da escola favorecem a aprendizagem? Que fatores relacionados diretamente com o (a) professor(a) concorrem para que os alunos tenham aproveitamento elevado? Para minha surpresa, encontrei pesquisas realizadas, tanto no exterior como no Brasil, que permitiam responder àquelas questões fundamentais Naturalmente, essas respostas não são finais, permanentes e inerráveis. Ensinar e aprender são processos extremamente complexos; muito diferentes de fazer um cuscuz. Entretanto, acredito que estamos em terreno mais firme, quando a nossa prática é respaldada pela investigação sistemática do que quando nos orientamos por diretrizes e normas cujo fundamento repousa apenas sobre o senso comum.

Bibliografia
Weber, M. Sobre a universidade. (Trad. Lélio L. de Oliveira) São Paulo Editora Cortez, 1989.

Pedagogia 1º Semestre